segunda-feira, 6 de julho de 2009

Para entender as fraquezas alheias

Fala galera, tudo beleza?

Empate suado no Mineirão! Coringão tricampeão! Nada mal!

Segue uma poesia sobre a compreensão!

Abs

Armandão

Minha vez

Amigo, não sei se o que digo
Pode ser entendido
Mas esta é minha vez

Quanto mais a gente cresce
A burrice nos envelhece
E nos enchemos de insensatez

O pior do já dito
É ter acontecido
Não existe o talvez!

Como desdizer o desdito?
O coração chega a suar frio por dentro
A gente fica aflito
Mas, infelizmente, já fez...

Só Deus pode perdoar o imperdoável,
Domar o indomável,
Curar a cupidez!

Agora sei que a minha franqueza
Muitas vezes não é virtude
Pois ao não ter em conta a gentileza
Apesar de andar com destreza
Só deixa poeira
Não preenche ninguém!

Não tenho atenuantes,
Que bom seria o como antes,
Antes não tivesse existido
Para não ter feito o que fiz
Para não ter falado o que falei,
Para não ter calado quando me calei,
Para não ter julgado a quem julguei...

A vida seria tão fácil sem o orgulho
Este velho ferrolho
que cega a mente
Quando entra em cena a altivez





Amigo, se assim me permites,
Sempre na vida chega esse dia
Quando não há mais remédio
Não há outra saída
eu peço pinico
Chegou minha vez

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